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Retinopatia diabética Entenda tudo sobre a doença e onde realizar o tratamento em Curitiba

Retinopatia diabética? Entenda tudo sobre a doença e onde realizar o tratamento em Curitiba

Pessoas que possuem diabetes e não controlam a doença regularmente podem sofrer com diversas condições relacionadas a rins, sistema nervoso, vasos sanguíneos, coração e à visão, sendo que uma dessas doenças é a retinopatia diabética.

A retinopatia diabética é uma doença no qual os vasos sanguíneos do olho, expostos ao excesso de açúcar no sangue, acumulam fluídos e incham, podendo fazer surgir neovasos no lugar, que são frágeis e podem vazar, fazendo com que a visão fique comprometida.

A retinopatia diabética tem duas fases, sendo elas:

  • Não-proliferativa: Fase menos avançada da doença, nesse estágio há a obstrução de vasos sanguíneos e o surgimento de hemorragias e aneurismas. Geralmente, não apresenta sintomas, mas a visão pode ficar turva se a mácula for afetada.
  • Proliferativa: Em seu estágio mais avançado, pode haver o surgimento de neovasos, que são frágeis e podem se romper, podendo ocasionar outras condições, como glaucoma, descolamento de retina e hemorragia vítrea, causando a perda progressiva da visão, além do surgimento de manchas pretas e distorção da visão.

 

Tratamentos da retinopatia diabética

Além de controlar a taxa de glicose no sangue, fundamental para controlar os sintomas, a retinopatia diabética pode ser tratada por meio de dois tipos de cirurgia, sendo elas:

  • Fotocoagulação: A cirurgia a laser via fotocoagulação é utilizada em casos de retinopatia diabética proliferativas, sendo utilizada por meio de colírios anestésicos no local e, em seguida, um laser, que irá queimar os neovasos, fazendo com que eles “sequem”.
  • Vitrectomia: Em casos de hemorragias, a vitrectomia pode ser utilizada para remover sangue e tecido que estão presentes nos neovasos do olho, permitindo que a luz volte a focalizar na retina e pode até evitar o surgimento de novas hemorragias.

 

Onde tratar a retinopatia diabética em Curitiba

O tratamento para a retinopatia em Curitiba pode ser feita com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Dr Luis Arana explica o que é a Catarata e formas de tratamento

Dr. Luis Arana explica o que é a Catarata e formas de tratamento

Dr. Luis Arana explica o que é a Catarata e formas de tratamento

A catarata é uma condição ocular que, geralmente, acomete após os 60 anos de idade, no caso do tipo senil, se caracterizando pela perda progressiva da transparência do cristalino, ficando opaca.

Ocasionando a perda progressiva da visão, a condição é uma das principais causas de cegueira reversível entre pessoas acima de 50 anos, acometendo mais de 2 milhões de pessoas por ano no Brasil.

A condição ocorre devido ao desgastes das fibras presentes no cristalino, que perdem a sua elasticidade com o tempo, fazendo com que a focalização de objetos próximos fique embaçada, no caso da Presbiopia.

Em alguns casos, o que ocorre é que o desgaste no cristalino se acentua, fazendo com que ela fique opaca e perda a sua transparência com o tempo, ocasionando a catarata.

 

TIPOS DE CATARATA

A catarata possui três tipos, sendo elas:

– Catarata senil: Tipo mais comum da condição, a catarata senil é ocasionada com o desgaste natural do cristalino com o passar do tempo, geralmente atingindo as pessoas com mais de 65 anos.

– Catarata congênita: A catarata pode ocorrer também devido a uma má formação do globo ocular durante a gestação, fazendo com que a criança já nasça com a condição. Este tipo de catarata pode ser detectado no teste do olhinho, sendo importante o tratamento agilizado assim que diagnosticar a doença.

– Catarata traumática: No caso de acidentes de carro, quedas ou outro tipo de lesão que afete o olho, é possível que seja ocasionada a catarata traumática, afetando o cristalino e nervos ao redor.

tratamento da catarata
tratamento da catarata

 

FORMAS DE TRATAMENTO PARA A CATARATA

O único tratamento definitivo da catarata é por meio da operação cirúrgica, no qual há a retirada do cristalino que possui a condição para o implante de uma lente intraocular em seu lugar.

A cirurgia, chamada de facectomia, é um minimamente invasivo e rápido, sendo possível notar os primeiros resultados pouco tempo após o procedimento, que costuma durar menos de 30 minutos.

O procedimento possui um tempo total de recuperação de um mês, no qual se deve evitar alguns hábitos, como exercícios físicos intensos e dormir sobre o olho operado.

 

ONDE TRATAR A CATARATA EM CURITIBA?

O tratamento para as condições relacionadas à retina pode ser realizado em Curitiba com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Doenças de Retina Conheça as principais e onde realizar seu tratamento em Curitiba

Doenças de Retina: Conheça as principais e onde realizar seu tratamento em Curitiba

Doenças de Retina: Conheça as principais e onde realizar seu tratamento em Curitiba

A retina é uma região nobre do olho, funcionando como uma espécie de tela do olho, transformando a luz em impulsos luminosos, que são enviados para o cérebro e formam a imagem gerada pela visão.

Por isso, qualquer condição ocular relacionada a retina é extremamente grave, sendo necessário ser tratado assim que diagnosticado, evitando assim uma grande perda da visão.

As doenças mais comuns relacionadas à retina são:

 

Degeneração macular relacionada à idade

A Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma condição no qual a mácula, região central da retina, sofre um desgaste com o tempo e, geralmente, se manifestando a partir dos 50 anos de idade.

A DMRI tem duas fases, sendo elas:

Seca: Cerca de 90% das pessoas com DMRI possuem a fase seca, no qual há a perda de células nervosas da mácula, que não causam nenhum sintoma a princípio, mas que podem evoluir para a fase úmida se a condição não for diagnosticada a tempo.

Úmida: Na fase úmida, a DMRI causa a formação de vasos sanguíneos anormais debaixo da retina, causando vazão de líquido, visão distorcida ou borrada e a perda da visão central.

 

Descolamento da retina

Geralmente acometendo a partir dos 40 anos de idade, o descolamento de retina é uma condição no qual a retina se solta do globo ocular, geralmente ocasionado pelo envelhecimento ocular somado a outros fatores, como sedentarismo e traumas oculares.

O descolamento é uma urgência e, como tal, é importante ir ao oftalmologista assim que surgirem os sintomas, que são:

– Moscas volantes;

– Visão embaçada;

– Presença de sombra na visão;

– Flashes de luz.

 

Membrana epirretiniana macular

A membrana epirretiniana macular é um tecido fibroso que se forma no fundo do olho, mais precisamente na mácula, sendo causado por causa de inflamações oculares ou de um descolamento de vítreo.

Inicialmente, a condição se manifesta através de uma leve distorção nas imagens, como a ondulação na visualização de linhas e a distorção em textos, podendo também apresentar um embaçamento no centro do campo de visão.

Em boa parte dos casos, os sintomas da membrana epirretiniana tendem a se estabilizar, porém, em caso de distorções e perda progressiva na visão, pode ser necessária uma cirurgia de vitrectomia para tratar a condição.

moscas volantes tratamento curitiba
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Moscas volantes

As moscas volantes são pontos, linhas e manchas que se formam na visão, sendo bem perceptíveis ao olhar para uma parede branca ou uma área lisa como, por exemplo, o céu sem nuvens.

Geralmente, as moscas volantes são originadas devido a alterações ocorridas no humor vítreo, mas também podem ser um sintoma de outras condições, como miopia, traumatismo ocular e inflamação.

As moscas volantes, por si só, não precisam de um tratamento específico, com exceção de casos nos quais os pontos e manchas dificultem a visão ou venham acompanhadas de flashes de luz.

 

Retinopatia diabética

Condição ocular mais comum entre quem possui diabetes, a retinopatia diabética ocorre devido a alterações nos vasos sanguíneos da retina, podendo inchar, escapar fluídos ou fechar completamente.

A doença possui duas fases, sendo elas:

Não Proliferativa: Etapa inicial da doença, quando há lesões nos vasos sanguíneos, podendo escapar sangue dentro dos olhos e apresentar edema macular.

Proliferativa: Fase mais grave, da retinopatia diabética, nesta fase os vasos sanguíneos podem se fechar totalmente, evitando a passagem de sangue e nutrientes para a retina e fazer com que ela se desprenda do globo ocular.

 

Tratamento para doenças de Retina em Curitiba

O tratamento para as condições relacionadas à retina pode ser realizado em Curitiba com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Marque um horário nos telefones (41) 9 9946-4262 e (41) 9 9914-5710.

Moscas volantes: O que são, causas e tratamento em Curitiba

Moscas Volantes: O que são, causas e tratamentos em Curitiba

Moscas volantes: O que são, causas e tratamento em Curitiba

Moscas volantes, ou descolamento de vítreo posterior, é uma condição no qual há a formação de pequenas manchas, pontos, linhas ou teias na visão, tendo a impressão de “moscas” voando na tela, sendo de melhor visualização ao olhar para um ambiente de fundo claro.

As moscas volantes ocorrem devido a células que se agrupam no interior do vítreo, uma substância gelatinosa que preenche a parte posterior do olho, dando a impressão que eles estão na frente da visão.

Geralmente, as moscas volantes diminuem ou desaparecem com o tempo, mas é importante procurar um oftalmologista caso haja um crescimento no tamanho das manchas.

 

Causas das Moscas Volantes

O surgimento das moscas volantes é mais comum após os 50 anos de idade, quando as alterações no humor vítreo ocasionam uma separação da superfície interior do olho.

Porém, outros fatores podem fazer com que as Moscas Volantes surjam, sendo eles:

  • Miopia;
  • Traumatismos oculares;
  • Deslocamento de retina;
  • Inflamações oculares;
  • Efeito de cirurgias refrativas e de catarata.

 

TRATAMENTO PARA AS MOSCAS VOLANTES

As moscas volantes em si, quando aparecem sozinhas e leves, não são um problema a ser tratado, uma vez que, por mais que apareça na visão, não chega a interferir nela.

Porém, caso a condição venha acompanhada de outros sintomas ou as moscas fiquem tão grandes que atrapalhem a visão, as moscas volantes, ou a condição que ocasiona ela, precisam receber um tratamento.

Quando as moscas volantes são a condição principal, o seu tratamento pode ser realizado via vitrectomia, no qual o vítreo é removido e colocado uma solução líquida no seu lugar, que o olho, naturalmente, irá substituir por um novo vítreo aos poucos.

 

TRATAMENTO PARA AS MOSCAS VOLANTES EM CURITIBA

O tratamento para as moscas volantes, e as condições que a ocasionam, podem ser realizados em Curitiba com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Marque um horário nos telefones (41) 9 9946-4262 e (41) 9 9914-5710,ou visite-nos no endereço abaixo:

Médicos de Olhos, Benjamin Lins 790 – Batel – Curitiba – PR

O que é a retina?

Localizada no segmento posterior do olho, a retina tem uma função semelhante a uma “tela”, recebendo o estímulo luminoso que é transformado em impulso nervoso para o cérebro, realizando assim a leitura das imagens.

Esse processo ocorre graças a cerca de 120 milhões de fotorreceptores, que são responsáveis pela liberação de moléculas neurotransmissoras de acordo com o aumento ou diminuição de estímulo luminoso recebido.

Na frente dela, está o vítreo, uma substância gelatinosa que ocupa cerca de 80% do olho, auxiliando que não haja o descolamento ou a rasgadura da retina, sendo essas condições, geralmente, relacionadas a esse gel.

Quando o necessário o diagnóstico da retina, o retinólogo utiliza de um aparelho chamado oftalmoscópio, através do qual é possível visualizar estruturas do fundo do olho, como a mácula e a papila.

Através de sua análise, é possível detectar as patologias relacionadas a retina, como a retinopatia diabética, o descolamento de retina e a membrana epirretiniana, DMRI, Degeneração relacionada a idade,  sendo o seu diagnóstico rápido importante para o tratamento ser o mais efetivo possível.

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