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injeção angiogenica

Terapia Angiogênica pode combater doenças como edema macular e DMRI

A princípio, o nome terapia antiangiogênica pode assustar, mas é uma técnica cada vez mais comum para tratar doenças relacionadas à retina. No procedimento, surgido nos anos 2000, injeta-se medicamentos na cavidade vítrea, diminuindo a proliferação e a permeabilidade de vasos sanguíneos.

O uso de seu tratamento vem sendo disseminado por sua simplicidade, seus resultados satisfatórios e ao grande número de pessoas que necessitam de sua utilização, mas recomenda-se que o tratamento seja realizado após a consulta de um oftalmologista especializado em doenças na retina.

Indicações da Terapia Angiogência

O tratamento é recomendado para casos de edema de mácula que sejam ocasionados por problemas como oclusão de veias da retina, degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e diabetes mellitus. O procedimento tem como objetivo interromper o crescimento de neovasos sobre a retina, ou seja, de vasos anômalos que crescem sobre as já existentes e que podem causar uma baixa visual que é grave e, geralmente, irreversível.

Prática

O procedimento é realizado com anestesia local e requer muita atenção, devido a ser uma técnica invasiva. Porém, é uma técnica simples, rápida e que, geralmente, é indolor.

Na maioria dos casos, o tratamento é iniciado com três aplicações no olho afetado, sendo uma por mês, após novas avaliações no consultório e a realização de exames complementares, observa-se a necessidade ou não de novas aplicações ou de um acompanhamento constante.

Pós-terapia

Após a realização do procedimento, o paciente é liberado, mas deve retornar imediatamente ao seu oftalmologista em casos de dor, diminuição da visão ou secreção ocular nos próximos dias.

MEDICAMENTOS ANTI-VGEF PARA COMBATER A DMRI – DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE

MEDICAMENTOS ANTI-VGEF PARA COMBATER A DMRI – DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE.

A DMRI – Degeneração Macular Relacionada a Idade é uma doença que afeta pessoas com mais de 60 anos, e pode levar a perda da visão central, comprometendo seriamente a vida dos pacientes.

A doença é caracterizada pelo acúmulo de Drusas no fundo do olho, numa região conhecida como mácula, responsável pela visão central, nitidez e cores, além disso, ocorre um processo chamado de neovascularização, ou seja, surgimento de novos vasos sanguíneos, mais fracos, finos, que se rompem facilmente, causando hemorragias no fundo do olho.

Por isso a doença é chamada de DMRI ÚMIDA (Exsudativa) ou DMRI SECA, essa diferenciação ocorre porque a DMRI pode se apresentar detalhes diferentes.

A DMRI do tipo seca é a mais comum e atinge 90% dos pacientes, nesses existe a presença de DRUSAS, que são moléculas de coloração amarelada, composta de material orgânico, que se acumula no fundo olho.

Já a DMRI do tipo exsudativa (úmida) apresenta a formação de neovasos, que crescem de forma desordenada, apresentando uma estrutura mais fraca, rompendo-se facilmente e causando hemorragias, por isso é chamada de ÚMIDA. Essas hemorragias causam sérios danos a mácula, resultando na perda da visão central em pouco tempo.

 

Degeneração Macular de Idade (DMRI) em Curitiba

 

MEDICAMENTOS ANTI VEGF

A DMRI do tipo úmida pode ser tratada com a INJEÇÃO INTRAVÍTREA, no qual são aplicados medicamentos dentro do olho, que conseguem parar o avanço da doença.

Os medicamentos conhecidos como ANTI-VEGF revolucionaram o tratamento da DMRI do tipo úmida, pois, antes disso a pouco se podia fazer pelos pacientes.

O processo de neovascularização é uma ação natural do organismo, conhecido como FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL, que é a formação de uma proteína especial, que estimula o surgimento de novos vasos sanguíneos.
Quando esse processo ocorre de forma desequilibrada e dentro da retina, os vasos sanguíneos surgem sem necessidade, e são mais fracos, finos e se rompem facilmente, causando hemorragia e degenerando células da retina.
A medicação ANTI-VEGF bloqueia a ação do FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL, e interrompe a progressão da DMRI – Degeneração Macular Relacionada a Idade.

Além disso muitos estudos indicaram que além de interromper a progressão da doença, muitos pacientes relataram que a visão melhorou após o tratamento, o que surpreendeu os médicos e pesquisadores, pois até então bloquear a doença já era um grande objetivo, conseguir melhorar a visão do paciente, tornou o tratamento ainda mais promissor.

É preciso ressaltar que cada caso, é um caso, os efeitos da medicação podem variar para cada paciente, mas estudos recentes indicam uma alta taxa de aceitação e resultados interessantes para mais de 90% dos pacientes que tem indicação para o tratamento de injeção intravítrea.

 

INJEÇÃO INTRAVÍTREA – TRATAMENTO AVANÇADO DE RETINA CURITIBA

INJEÇÃO INTRAVÍTREA – TRATAMENTO AVANÇADO DE RETINA CURITIBA

A visão é certamente um dos sentidos mais importantes para o ser humano, e com o avanço da tecnologia nossa capacidade visual vem se tornando ainda mais relevante, haja vista o uso continuo de telas em nosso dia-a-dia, como TVs, Smartphones, relógios inteligentes entre outros.

A retina por sua vez é uma parte nobre de nosso olho, localizada na parte de trás do globo ocular, essa fina camada de tecido, altamente vascularizada é responsável por transformar a luz que chega em nossos olhos em impulsos elétricos, que são enviados e decodificados pelo nosso cérebro.

Por isso doenças que afetam a retina tendem a ser mais perigosas, pois, podem prejudicar definitivamente a visão do paciente, levando a cegueira.

INJEÇÃO INTRAVÍTREA

A INJEÇÃO INTRAVÍTREA é atualmente a técnica mais utilizada no tratamento de várias doenças da retina, como DMRI, RETINOPATIA DIABÉTICA E OUTRAS.

O desenvolvimento de medicamentos para aplicação intra-ocular é uma área em expansão, diversos estudos estão em andamento para possibilitar o tratamento de diversas doenças que afetam o fundo do olho.
O tratamento consiste na aplicação de medicamentos diretamente na retina, através de injeção ou outros equipamentos específicos.

O olho permite um acesso cirúrgico mais simples e temos amplo conhecimento de como os medicamentos agem dentro dessa estrutura, o que aumenta a segurança para o paciente.

A aplicação de fármacos (medicamentos) diretamente no olho, minimiza as chances de eventuais problemas caso o mesmo medicamento fosse ingerido, por exemplo, além disso, a absorção direta aumenta a eficácia das substâncias.
O procedimento é realizado em ambiente cirúrgico, antes de a aplicação existem algumas etapas que devem ser seguidas, para aumentar a segurança do paciente e evitar complicações, o uso de colírios especiais, antibióticos, e outros são alguns dos cuidados necessários.

Médico especialista em retina Curitiba

A visão é um dos sentidos mais importantes no desenvolvimento do ser humano, segundo alguns estudos nossa capacidade visual foi crucial para a evolução da espécie.

Uma pesquisa realizada pela Academia Americana de Educação revelou que a percepção do ambiente se dá em 80% do tempo pela visão.

O olho humano é dividido em várias estruturas, sendo que o fundo do olho apresenta células mais complexas e especializadas, capazes de captar a luz e transformar em impulsos elétricos, que posteriormente são enviados para o cérebro decodificar, essa região é conhecida como RETINA.

Portanto as doenças que afetam a retina tem um grau de perigo considerável, pois podem afetar a visão de forma permanente.

Para tratar as doenças da retina existe um profissional especializado em RETINA E VÍTREO, também chamado de retinólogo. Segundo o Dr. Luis Arana, durante a faculdade de medicina o aluno escolhe qual especialidade seguir, no caso a oftalmologia. Dentro da oftalmologia é possível especializar-se ainda mais, focando os estudos no fundo do olho.

Quais as principais doenças que afetam a retina em Curitiba?

A retina é uma parte muito importante do olho, nessa região estão presentes algumas estruturas responsáveis pela visão como: RETINA, MÁCULA, NERVO ÓPTICO, FÓVEA, COROIDE E HUMOR VÍTREO.

Como a retina é diretamente responsável pela formação da VISÃO, qualquer doença que prejudica essa região pode resultar em perda parcial ou total da capacidade visual.

As principais doenças que atingem a retina são:

DESCOLAMENTO DE RETINA – Uma doença grave na qual o tecido da retina fica solto, desprendendo-se do fundo do olho e dos vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes, se não for rapidamente tratada pode causar perda permanente da visão. Clique aqui para saber em detalhes o descolamento de retina.

DMRI – Degeneração Macular Relacionada a Idade – A DMRI afeta a mácula responsável pela visão central, detalhes e cores. A doença é causada pelo acumulo de material orgânico na região, conhecido como DRUSAS, que deterioram as células e prejudicam a visão central. Existem dois tipos de DMRI a seca e a úmida, saiba mais clicando aqui.

RETINOPATIA DIABÉTICA – A Diabetes causa complicações em várias partes do organismo, uma delas é a visão. Neste caso devido à falta de controle da diabetes, podem ocorrer hemorragias no fundo do olho e crescimento anormal de vasos sanguíneos, levando a perda da visão. Para mais informações visite este link.

EDEMA MACULAR – trata-se literalmente de um buraco formado na mácula, que é responsável pele visão central, decorrente de processos inflamatórios, avanço da idade e outras possibilidades.

OCLUSÃO VENOSA DA RETINA – A retina é uma região com a presença de muitos vasos sanguíneos, é comum ocorrer a obstrução de um dos vasos, prejudicando a passagem de nutrientes, sendo a segunda causa mais comum de cegueira. Clique para saber mais.

Uma fissura unilateral de uma pálpebra superior é o tipo mais comum de coloboma palpebral.

injeção intravítrea em curitiba

Injeção Intravítrea com Anti-VEGF em Curitiba

A retina é um tecido muito fino que recobre a parte interna do fundo do olho, composto por células especiais fotossensíveis que são responsáveis por assimilar a luminosidade que chega aos olhos e transformar em impulsos elétricos, que em seguida são enviados para o cérebro codificar e interpretar, tudo em nanosegundos, repetindo o tempo todo esse processo.

Sem a retina não poderíamos enxergar, é uma evolução em nossa espécie que nos deu uma visão ampla e detalhada, permitindo executar tarefas precisas.

Com essas características singulares as doenças que afetam a retina tem potencial para provocar a perda permanente da visão, por isso sua gravidade é elevada na maior parte dos casos, não tanto pelo grau das doenças, mas sobretudo pelo sua possibilidade de afetar a visão.

Nos últimos anos uma grande evolução tecnológica transformou os tratamentos das doenças mais graves da retina como DMRI (Degeneração macular relacionada a idade), retinopatia diabética e outras.

INJEÇÃO INTRA-VÍTREA com anti VEGF

Um dos processos mais prejudiciais nas doenças da retina é a proliferação de novos vasos sanguíneos, conhecidos como neovasos, trata-se de uma condição natural do organismo humano a ANGIOGÊNESE, quando sofremos algum tipo de lesão como um ferimento é necessário recompor os vasos sanguíneos afetados e novos vasos podem se desenvolver e recupera a irrigação sanguínea.

No entanto quando ocorre um desequilíbrio nesse processo, surgem novos vasos sanguíneos mais fracos e finos, que não apresentam as características naturais de vaso comum, sendo assim se rompem facilmente, provocando hemorragia no fundo do olho, como a retina é muito sensível, as células podem morrer e a visão não será recuperada.

Da mesma forma a hemorragia pode provocar o DESCOLAMENTO DA RETINA uma situação muito grave, na qual uma parte da retina fica sem irrigação, fica descolada do fundo do olho, afetando o fornecimento de nutrientes para as células fotossensíveis e por sua vez a perda da visão.

Durante pesquisas médicas para impedir o crescimento de tumores foram desenvolvidos medicamentos que atacam o tumor, bloqueando o processo de ANGIOGÊNESE, ou seja, impedindo a formação de novos vasos sanguíneos, assim o tumor interrompe seu crescimento, esses medicamentos bloqueiam a ação do VEGF responsável por indicar a angiogênese.

Com o tempo esses medicamentos passaram a ser testados nas doenças da retina, através de uma injeção especial a medicação foi aplicada no fundo do olho de pacientes com doenças que criavam novos vasos sanguíneos como a DMRI, os pesquisadores descobriram que a medicação foi capas de bloquear o VEGF e impedir a produção de neovasos. Mais do que impedir o avanço das doenças, mais da metade dos pacientes relataram melhora da visão.


 

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