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retina e vitreo congresso participação dr luis arana

Dr. Luis Arana participou do 46º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo

O Dr. Luis Arana esteve presente no 46º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, evento que ocorreu nos dias 3, 4 e 5 de Junho.

Trata-se de um congresso promovido pela Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo para promover a compartilha de conhecimentos sobre a especialidade, bem como trazer para o brasil as novidades da oftalmologia e tratamentos especializados para doenças de Retina e Vítreo.

Este é o evento mais importante sobre retina e vítreo realizado no Brasil.

Dr. Luis relata que especialistas do mundo todo estiveram presentes, e que essa troca de informações é necessária para trazer para Curitiba o que há de mais moderno em termos de técnica e tecnologia para o tratamento de doenças que afetam a retina.

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Descolamento de retina: Conheça o tratamento em Curitiba

A retina é uma parte importante dos olhos, é nela que são formadas as imagens que são enviadas ao cérebro. Qualquer alteração na retina pode ocasionar sérios problemas na visão. É o caso do descolamento de retina, que se não for tratado com rapidez, pode até levar a cegueira.

O Dr. Luis Arana é médico oftalmologista especialista em cirurgias de retina e em Curitiba, separou nesse texto informações esclarecedoras com relação a esse tema.

Causas do deslocamento de retina

São quatro as principais causas que podem fazer com que a retina se solte do globo ocular.

  1. Histórico do paciente ou familiar, isto é, se já teve algum caso de problemas oculares, como o descolamento de retina é importante ficar alerta e avisar ao seu médico oftalmologista do histórico.
  2. Casos de tração na área, que podem puxar a retina para longe do seu local original. Isso pode acontecer em casos de Retinopatia diabética, com a proliferação de tecidos e também em casos de traumas, como batidas, tombos etc.
  3. Rasgos e furos na retina, que acontecem em casas de falta de gel vítreo no olho, fazendo com que qualquer líquido no local passe por trás da retina e com isso a desloque.
  4. Se a falta de vítreo pode levar ao descolamento o seu excesso também pode, é o que acontece quando se tem alguma inflamação ou doença na retina, fazendo com que as camadas da retina se separem.

Sintomas do descolamento de retina

O descolamento da retina tem efeito rápido na visão, por isso é importante realizar consultas de forma periódica um médico oftalmologista especialista em retina, assim que os primeiros sintomas forem percebidos.

Principais sintomas do descolamento são:

  • Percepção de manchas na visão também conhecidas como moscas volantes, são manchas escuras que aparecem no campo visual;
  • Flashes ou luzes como faísca nos olhos, devido a posição da retina essas luzes podem aparecer e é um forte indicativo de descolamento da retina;
  • Efeito de sombra no olho, como uma cortina parcialmente fechada;
  • Perda súbita total da visão, é uma condição que assusta o paciente, pois a perda da visão é imediata, porque a retina está totalmente deslocada e fora do lugar.

Riscos do descolamento de retina

O Dr. Luis Arana destaca que “o descolamento de retina é um caso de urgência médica”, pois o maior risco relacionado ao caso é a perca total da visão, em casos em que não seja tratado de forma adequada ou a tempo. Isso porque a nutrição necessária da retina pode morrer, levando com isso a cegueira.

Tratamento para descolamento de retina

Durante o diagnóstico no consultório, o oftalmologista pode identificar afundamentos no vítreo em uma situação antes do descolamento de retina e, nesse caso, tratamentos preventivos são feitos.

Caso o diagnóstico seja de descolamento de retina, devem ser realizados tratamentos preventivos ou corretivos, entenda cada um deles:

  • Tratamento preventivo:

Quando detectado precocemente, o descolamento de retina pode ser evitado com tratamentos preventivos feitos com laser para garantir que o vítreo se mantenha no lugar.

  • Tratamento corretivo:

É possível a realização de tratamentos corretivos para o descolamento de retina. Dentre os tratamentos estão à cirurgia a laser ou fotocoagulação, no qual o médico posiciona um feixe de raio laser na região de ruptura da retina, criando uma cicatriz que funcionará para o fechamento dessas fendas.

Outro tratamento bastante comum é o de vitrectomia, na qual todo o vítreo é removido e substituído por uma substância que pode ser ar, gases específicos, líquidos em geral ou óleos. À exceção de quando são injetados óleos, a substância tende a ser absorvida e substituída por fluido corporal. No caso do óleo, ele deve ser removido alguns meses após o procedimento.

Segundo o Dr. Luis Arana, mesmo com o tratamento correto podem ocorrer sequelas permanentes para a visão após o descolamento de retina.

Dessa forma, o descolamento de retina é um problema ocular grave que precisa ser diagnosticado e tratado o quanto antes para garantir a boa saúde da visão.

Tratamento descolamento de retina em Curitiba

O Dr. Luis Arana é médico oftalmologista especialista em cirurgias de retina e em Curitiba e realiza seus atendimentos nas cidades como Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Guarapuava e toda a região metropolitana de Curitiba.

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Cirurgia de Catarata em Curitiba sintomas, causas, lentes intraoculares e operação de catarata em ctba

Cirurgia de Catarata em Curitiba: sintomas, causas, lentes intraoculares e tratamento

Catarata é o termo utilizado para designar a opacificação/perda de transparência do cristalino ocular, que atrapalha a passagem da luz nos olhos. A catarata é um problema que provoca a redução da capacidade de enxergar, podendo chegar, em seus estágios mais avançados, na cegueira reversível.

Felizmente, o cristalino opaco pode ser revertido cirurgicamente, através do único tratamento disponível atualmente: a Cirurgia de Catarata.

As alterações no cristalino causam desde pequenas distorções visuais até a cegueira completa reversível.

A catarata pode ser uma doença congênita, isto é, a criança já nasce com a doença, ou adquirida com a idade, forma mais comum da doença. Pode ainda se desenvolver através de traumas oculares, e outras formas.

Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente um em cada dois casos de cegueira relatados no mundo são ocasionados pela catarata.

A catarata pode acometer apenas um ou ambos os olhos. Quando a doença surge com a idade, costuma acometer os dois olhos, já nos casos de trauma ocular, por exemplo, costuma atingir apenas um dos olhos. A catarata relacionada à idade é uma doença sistêmica, mas também pode se desenvolver com o uso de substâncias, como alguns medicamentos corticosteroides, geralmente é bilateral e assimétrica, ou seja, pode estar com uma progressão maior em um único olho. Poderá ser unilateral se for secundária a doença ocular, ou ao trauma do olho acometido.

Catarata tem cura?

Sim. O caso de opacificação do cristalino (catarata) pode ser revertido com cirurgia. Na cirurgia a lente natural do olho opacificada será removida. Uma lente intra-ocular será utilizada para restabelecer a visão.

Pós-operatório de Catarata

Os cuidados pós-operatórios variam para cada indivíduo. Converse com seu médico para saber quais cuidados devem tomados para uma rápida recuperação pós-cirúrgica.

Quanto tempo leva para a visão voltar ao normal após a cirurgia de catarata?

A melhora vai depender do grau de inflamação após o procedimento cirúrgico. A inflamação se manifesta diferente de acordo com o estado com que se encontrava a catarata antes da cirurgia e de acordo com as estruturas oculares de cada paciente. Doenças como Diabetes também podem alterar o tempo de recuperação.

Como vou enxergar logo após a cirurgia de catarata?

Geralmente a visão fica embaçada durante os primeiros dias após a cirurgia. Nos casos onde há nenhuma ou pouca inflamação, a visão irá se recuperar em poucos dias.

A catarata pode voltar após a cirurgia?

Não existe risco da catarata voltar, uma vez que a lente natural do olho é retirada junto com a catarata e substituída pela lente intra-ocular.

Pode ocorrer o processo de fibrose da membrana que suporta a lente. Em alguns casos, a membrana pode tornar-se opaca trazendo prejuízos a visão. Este problema pode ser resolvido com o procedimento de capsulotomia por Yag LASER. Este procedimento é indolor e restabelece significativamente a visão.

Tipos de Catarata

A catarata possui três tipos, sendo elas:

– Catarata senil: Tipo mais comum da condição, a catarata senil é ocasionada com o desgaste natural do cristalino com o passar do tempo, geralmente atingindo as pessoas com mais de 65 anos.

– Catarata congênita: A catarata pode ocorrer também devido a uma má formação do globo ocular durante a gestação, fazendo com que a criança já nasça com a condição. Este tipo de catarata pode ser detectado no teste do olhinho, sendo importante o tratamento agilizado assim que diagnosticar a doença.

– Catarata traumática: No caso de acidentes de carro, quedas ou outro tipo de lesão que afete o olho, é possível que seja ocasionada a catarata traumática, afetando o cristalino e nervos ao redor.

Tratamento de Catarata em Curitiba

O único tratamento definitivo da catarata é por meio da operação cirúrgica, no qual há a retirada do cristalino que possui a condição para o implante de uma lente intraocular em seu lugar.

A cirurgia, chamada de facectomia, é um minimamente invasivo e rápido, sendo possível notar os primeiros resultados pouco tempo após o procedimento, que costuma durar menos de 30 minutos.

O procedimento possui um tempo total de recuperação de um mês, no qual se deve evitar alguns hábitos, como exercícios físicos intensos e dormir sobre o olho operado.

Especialista em Catarata em Curitiba

O tratamento para as condições relacionadas à retina pode ser realizado em Curitiba com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

3 doenças de retina em Curitiba silenciosas que podem causar perda permanente da visão

3 doenças silenciosas da retina que podem causar perda permanente de visão

Aproximadamente 85% da nossa percepção do ambiente acorre por meio dos nossos olhos, com isso fica difícil imaginar a realização de tarefas simples do dia a dia sem a visão.

A parte mais importante par a nossa capacidade de enxergar é o fundo do olho, conhecida como retina. Essa região é composta por tecido nervoso cheio de células fotossensíveis que captam a luminosidade e a transforma em impulsos elétricos que vão ser enviados para o cérebro e assim formar a visão.

A idade é um fator determinante para o surgimento de doenças oculares, no entanto fatores como doenças crônicas, diabetes e hipertensão, são fatores que podem influenciar no surgimento das doenças oculares.

A grande problemática é que algumas doenças oculares são silenciosas, não apresentam sintomas em sua fase inicial. Assim o paciente não percebe que tem algo afetando sues olhos e quando os primeiros sintomas surgem, a doença já pode estar em um estágio avançado e com isso as possibilidades de tratamento já são poucas.

As doenças que afetam a retina são mais severas, em alguns casos levando a danos permanentes na visão, o que prejudica a qualidade de vida dos pacientes.

Em virtude do aumento da expectativa de vida, tem ocorrido uma incidência maior das doenças da retina na população. Com isso o diagnóstico precoce se mostra cada vez mais eficiente, pois uma pessoa de 60 anos de idade que tiver a sua visão danificada, poderá viver entre 20 e 40 anos com sua qualidade de vida totalmente prejudicada.

Uma pessoa que sofre a perda da visão ainda jovem tem maiores recursos emocionais e motores para compensar a perda da visão, já uma pessoa idosa devido às limitações físicas, emocionais e sensoriais, o processo de adaptação se torna mais difícil e por isso é tão importante o diagnóstico precoce das doenças oculares.

Conheça algumas das doenças da retina que podem afetar a visão de forma permanente:

Retinopatia hipertensiva

Pacientes com hipertensão podem desenvolver alterações nos vasos que irrigam a retina, o que pode prejudicar a visão de forma irreversível. Outras partes da retina, como a coroide e o nervo óptico, podem ser prejudicadas, fazendo com que os danos causados pela doença sejam consideráveis. Por isso é fundamental o diagnóstico precoce, para com isso conter o avanço da doença ainda em seu estágio inicial. Pacientes que tem hipertensão precisam consultar o médico oftalmologista de forma regular para que o monitoramento do fundo dos olhos seja realizado.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

A doença atinge o fundo do olho, região chamada de mácula que é responsável pela visão central, pela nitidez das imagens e pelas cores. Quando acometido pela DMRI as células da mácula, que são células fotorreceptoras, começam um processo de degeneração progressiva, o que com o passar do tempo pode acarretar perda da visão central.

As causas reais da DMRI ainda não são conhecidas, mas existem alguns fatores de risco que podem ser elencados como:

  • Idade – atinge com mais frequência pessoas idosas,
  • Genética – fator hereditário, casos na família,
  • Tabagismo – pode triplicar as chances de desenvolver DMRI,
  • Obesidade – aumenta a possibilidade de progressão da doença,
  • Pressão arterial alta – aumenta as chances de desenvolver a doença.

Os fatores de risco em geral podem ser controlados e administrados, o que auxilia na redução do número de casos da doença.

Retinopatia diabética

A diabetes atinge em média 16 milhões de brasileiros e uma de suas complicações está a retinopatia diabética. A doença não está associada a idade do paciente, com isso é uma das principais causas da cegueira de pessoas jovens no mundo.

Os pacientes que possuem diabetes devem ter cuidado redobrado com a sua visão, pois estatisticamente eles possuem 25 vezes mais chances de perder a visão do que uma pessoa que não tem diabetes.

A falta de controle do diabetes é a causa principal da retinopatia diabética. A doença tem como característica o acúmulo de material anormal nos vasos sanguíneos que irrigam a retina, causando com isso o entupimento ou o enfraquecimento dos vasos.

Com isso os vasos sanguíneos afetados pela retinopatia diabética podem se romper, causando micro hemorragias na retina ou até mesmo o deslocamento da retina.

O diagnóstico da doença pode ser realizado por meio de exames de fundo de olho. Há disponíveis exames mais avançados, como o mapeamento de retina, e podem ser solicitados exames complementares como Angiofluoresceinografiae o OCT – Tomografia de Coerência óptica.

A retinopatia diabética é uma das principais de cegueira no mundo. A retina é um tecido fundamental para a visão. Na retina as fotocélulas responsáveis por transformar luz em impulso elétrico e em seguida formar a visão no nosso cérebro.

A doença é silenciosa, em geral o paciente não apresenta dor e nem sintomas, com isso a maioria procura ajuda médica quando já estão sentindo dificuldade de enxergar, o que significa que a doença já se encontra em estágio avançado.

O tratamento para a retinopatia diabética

O tratamento que hoje se apresenta como mais eficaz para a retinopatia diabética são as aplicações de injeções intra-vítreas com medicamentos anti-inflamatórios, com agentes de anti VEGF, que agem atenuando o edema na região afetada. Outro tratamento disponível é realizar o tratamento de cauterização a laser que impede o avanço do edema, em casos mais graves é necessário a cirurgia de vitrectomia.

Após o tratamento o paciente precisa seguir um controle bem rigoroso da diabetes, para evitar que a doença reapareça. Em casos em que a retinopatia diabética volta, os casos podem até ser mais graves do que da primeira vez.

Como prevenir as doenças oculares?

Por se tratar de doenças que não possuem uma causa específica e sim vários fatores que influenciam no seu desenvolvimento. É importante que se busque hábitos mais saudáveis como, a prática de exercícios e uma alimentação equilibrada, pois são hábitos que ajudam a evitar várias tipos de doenças. Além de evitar o consumo de álcool em excesso e o tabaco que prejudica a saúde.

Especialista em Doenças de Retina em Curitiba

Dr. Luis Arana é especialista em tratamento de doenças de retina em Curitiba. O médico possui vasta experiência em tratamentos cirúrgicos de diversas doenças de retina, como a DMRI, Retinopatia Diabética, entre outros.

O médico participa ativamente de congressos de oftalmologia nacionais e internacionais, para trazer para Curitiba os melhores e mais modernos tratamentos de doenças de Retina.

Para maiores informações, entre em contato com Dr. Luis Arana pelo telefone/WhatsApp: (41) 9 9946-4262.

doenças da retina que podem causar cegueira permanente

Conheça algumas doenças silenciosas da retina que podem causar perda permanente da visão

Aproximadamente 85% da nossa percepção do ambiente ocorre por meio dos nossos olhos.

O fundo do olho é a parte mais importante para a nossa capacidade de enxergar, conhecida como retina, essa região é composta por tecido nervoso que capta a luminosidade e transforma em impulso elétrico que ao serem enviados para o cérebro, formam a visão.

A idade é um fator decisivo no aparecimento de doenças oculares e doenças crônicas como diabetes e hipertensão.

A maioria das doenças oculares são silenciosas, não apresentam sintomas na sua fase inicial. Com isso o paciente demora a perceber que tem algo afetando seus olhos, e geralmente quando percebe, a doença já pode estar em um estágio avançado, portanto, com poucas opções de tratamento.

O Dr. Luis Arana é oftalmologista especialista em doenças da retina em Curitiba e faz o alerta – Como as doenças que afetam a retina são mais severas, a tendência é que a visão sofra danos permanentes, o que prejudica a qualidade de vida dos pacientes.

Com o aumento da expectativa de vida, as doenças da retina tem ocorrido com mais incidência na população. Por isso o diagnóstico deve ser o mais rápido possível.

Uma pessoa que perde a visão ainda jovem tem maiores recursos emocionais e motores para adaptação a perda da visão, já uma pessoa mais idosa o processo de adaptação é mais lento e difícil.

Conheça as 3 doenças a retina, que podem afetar a visão de forma permanente:

Retinopatia hipertensiva

Pacientes hipertensos podem desenvolver alterações nos vasos que irrigam a retina, prejudicando a visão de forma irreversível. Outras partes da retina também podem ser prejudicadas, o que faz com que o dano da doença sejam consideráveis. É fundamental o diagnóstico precoce da doença, pacientes que tem hipertensão precisam consultar com regularidade o seu oftalmologista para fazer o monitoramento do fundo do olho.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

A DMRI atingi o fundo do olho, uma região chamada mácula que é responsável pela visão central, pela nitidez e pelas cores das imagens. Quando acontece a degeneração macular relacionada à idade ocorre um processo de degeneração progressiva, o que com o tempo pode levar a perda da visão central.

Fatores de risco da DMRI:

  1. Idade – as pessoas idosas são mais suscetíveis;
  2. Genética – histórico familiar;
  3. Tabagismo – pode até triplicar as chances de DRMI
  4. Obesidade – aumenta o avanço da doença;
  5. Pressão arterial alta –aumenta o risco de desenvolver a doença.

Os fatores de risco, por serem conhecidos, podem ser administrados ajudando na redução de números de casos da doença.

Retinopatia diabética

A falta de controle do diabetes é a principal casa da retinopatia diabética, doença que se caracteriza pelo acúmulo de material nos vasos sanguíneos que irrigam a retina, causando seu entupimento ou o enfraquecimento desses vasos.

Os vasos sanguíneos que são afetados pela retinopatia diabética podem se romper, ocasionando micro hemorragias e até mesmo o deslocamento da retina.

O Dr. Luís Arana alerta que a retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira no mundo. A doença é silenciosa e o paciente nem sente sintomas nem dor, normalmente procura o médico oftalmologista quando sente dificuldade de enxergar e quando isso acontece a doença já está em estágio bem avançado.

Exames oftalmológicos para diagnóstico de doenças de retina em Curitiba

O diagnóstico da doença pode ser realizado por meio de exames oftalmológicos de fundo de olho, principalmente o mapeamento da retina, podendo em alguns casos ser solicitado exames complementares como Angiofluoresceinografia e a Tomografia de Coerência óptica.

O tratamento da retinopatia diabética consiste em aplicações de injeções intra vítrea com medicamentos anti-inflamatórios e tratamentos com laser para fazer a cauterização da área afetada e impedir o avanço do edema, já em casos mais graves da doença é indicado a cirurgia de vitrectomia.

Após o tratamento é necessário que o paciente faça o acompanhamento rigoroso da diabetes para evitar com isso que a doença reapareça, podendo nesses casos a retinopatia se apresentar de forma mais gave que a primeira vez.

Como se prevenir de doenças oculares?

Muitas das doenças oculares não possuem uma causa específica, sendo vários os fatores causadores.

Adotar uma vida com hábitos mais saudáveis, realizando exercícios físicos e buscar ter uma alimentação equilibrada são atitudes que ajudam a evitar vários tipos de doenças. O consumo de álcool em excesso e o tabagismo podem prejudicar a saúde, por isso são hábitos que devem ser evitados.

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