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3 doenças silenciosas da retina que podem causar perda permanente de visão

3 doenças de retina em Curitiba silenciosas que podem causar perda permanente da visão

Aproximadamente 85% da nossa percepção do ambiente acorre por meio dos nossos olhos, com isso fica difícil imaginar a realização de tarefas simples do dia a dia sem a visão.

A parte mais importante par a nossa capacidade de enxergar é o fundo do olho, conhecida como retina. Essa região é composta por tecido nervoso cheio de células fotossensíveis que captam a luminosidade e a transforma em impulsos elétricos que vão ser enviados para o cérebro e assim formar a visão.

A idade é um fator determinante para o surgimento de doenças oculares, no entanto fatores como doenças crônicas, diabetes e hipertensão, são fatores que podem influenciar no surgimento das doenças oculares.

A grande problemática é que algumas doenças oculares são silenciosas, não apresentam sintomas em sua fase inicial. Assim o paciente não percebe que tem algo afetando sues olhos e quando os primeiros sintomas surgem, a doença já pode estar em um estágio avançado e com isso as possibilidades de tratamento já são poucas.

As doenças que afetam a retina são mais severas, em alguns casos levando a danos permanentes na visão, o que prejudica a qualidade de vida dos pacientes.

Em virtude do aumento da expectativa de vida, tem ocorrido uma incidência maior das doenças da retina na população. Com isso o diagnóstico precoce se mostra cada vez mais eficiente, pois uma pessoa de 60 anos de idade que tiver a sua visão danificada, poderá viver entre 20 e 40 anos com sua qualidade de vida totalmente prejudicada.

Uma pessoa que sofre a perda da visão ainda jovem tem maiores recursos emocionais e motores para compensar a perda da visão, já uma pessoa idosa devido às limitações físicas, emocionais e sensoriais, o processo de adaptação se torna mais difícil e por isso é tão importante o diagnóstico precoce das doenças oculares.

Conheça algumas das doenças da retina que podem afetar a visão de forma permanente:

Retinopatia hipertensiva

Pacientes com hipertensão podem desenvolver alterações nos vasos que irrigam a retina, o que pode prejudicar a visão de forma irreversível. Outras partes da retina, como a coroide e o nervo óptico, podem ser prejudicadas, fazendo com que os danos causados pela doença sejam consideráveis. Por isso é fundamental o diagnóstico precoce, para com isso conter o avanço da doença ainda em seu estágio inicial. Pacientes que tem hipertensão precisam consultar o médico oftalmologista de forma regular para que o monitoramento do fundo dos olhos seja realizado.

Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

A doença atinge o fundo do olho, região chamada de mácula que é responsável pela visão central, pela nitidez das imagens e pelas cores. Quando acometido pela DMRI as células da mácula, que são células fotorreceptoras, começam um processo de degeneração progressiva, o que com o passar do tempo pode acarretar perda da visão central.

As causas reais da DMRI ainda não são conhecidas, mas existem alguns fatores de risco que podem ser elencados como:

  • Idade – atinge com mais frequência pessoas idosas,
  • Genética – fator hereditário, casos na família,
  • Tabagismo – pode triplicar as chances de desenvolver DMRI,
  • Obesidade – aumenta a possibilidade de progressão da doença,
  • Pressão arterial alta – aumenta as chances de desenvolver a doença.

Os fatores de risco em geral podem ser controlados e administrados, o que auxilia na redução do número de casos da doença.

Retinopatia diabética

A diabetes atinge em média 16 milhões de brasileiros e uma de suas complicações está a retinopatia diabética. A doença não está associada a idade do paciente, com isso é uma das principais causas da cegueira de pessoas jovens no mundo.

Os pacientes que possuem diabetes devem ter cuidado redobrado com a sua visão, pois estatisticamente eles possuem 25 vezes mais chances de perder a visão do que uma pessoa que não tem diabetes.

A falta de controle do diabetes é a causa principal da retinopatia diabética. A doença tem como característica o acúmulo de material anormal nos vasos sanguíneos que irrigam a retina, causando com isso o entupimento ou o enfraquecimento dos vasos.

Com isso os vasos sanguíneos afetados pela retinopatia diabética podem se romper, causando micro hemorragias na retina ou até mesmo o deslocamento da retina.

O diagnóstico da doença pode ser realizado por meio de exames de fundo de olho. Há disponíveis exames mais avançados, como o mapeamento de retina, e podem ser solicitados exames complementares como Angiofluoresceinografiae o OCT – Tomografia de Coerência óptica.

A retinopatia diabética é uma das principais de cegueira no mundo. A retina é um tecido fundamental para a visão. Na retina as fotocélulas responsáveis por transformar luz em impulso elétrico e em seguida formar a visão no nosso cérebro.

A doença é silenciosa, em geral o paciente não apresenta dor e nem sintomas, com isso a maioria procura ajuda médica quando já estão sentindo dificuldade de enxergar, o que significa que a doença já se encontra em estágio avançado.

O tratamento para a retinopatia diabética

O tratamento que hoje se apresenta como mais eficaz para a retinopatia diabética são as aplicações de injeções intra-vítreas com medicamentos anti-inflamatórios, com agentes de anti VEGF, que agem atenuando o edema na região afetada. Outro tratamento disponível é realizar o tratamento de cauterização a laser que impede o avanço do edema, em casos mais graves é necessário a cirurgia de vitrectomia.

Após o tratamento o paciente precisa seguir um controle bem rigoroso da diabetes, para evitar que a doença reapareça. Em casos em que a retinopatia diabética volta, os casos podem até ser mais graves do que da primeira vez.

Como prevenir as doenças oculares?

Por se tratar de doenças que não possuem uma causa específica e sim vários fatores que influenciam no seu desenvolvimento. É importante que se busque hábitos mais saudáveis como, a prática de exercícios e uma alimentação equilibrada, pois são hábitos que ajudam a evitar várias tipos de doenças. Além de evitar o consumo de álcool em excesso e o tabaco que prejudica a saúde.

Especialista em Doenças de Retina em Curitiba

Dr. Luis Arana é especialista em tratamento de doenças de retina em Curitiba. O médico possui vasta experiência em tratamentos cirúrgicos de diversas doenças de retina, como a DMRI, Retinopatia Diabética, entre outros.

O médico participa ativamente de congressos de oftalmologia nacionais e internacionais, para trazer para Curitiba os melhores e mais modernos tratamentos de doenças de Retina.

Para maiores informações, entre em contato com Dr. Luis Arana pelo telefone/WhatsApp: (41) 9 9946-4262.

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