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tratamento para hemorragia vitrea em curitiba

Tratamento para hemorragia vítrea em Curitiba

Dependendo do que ocasiona a condição, não é necessário nenhum tipo de tratamento para a hemorragia vítrea, uma vez que o sangue extra que é produzido tende a ser absorvido com o passar do tempo.

Porém, dependendo da condição que a ocasiona, a hemorragia pode não ser absorvida naturalmente pelo olho, sendo necessária a realização de algum procedimento cirúrgico.

Nesses casos, é comum existir a presença de outra condição relacionada, o que acaba por gerar uma hemorragia, então é necessário que, primeiramente, seja feito o tratamento desta doença ocular para, então, agir na hemorragia vítrea.

A hemorragia em si pode ser controlada por meio da vitrectomia, um procedimento no qual há a troca do humor vítreo por uma solução aquosa, diminuindo a pressão do olho e estancando o sangue em excesso.

 

O que é a Hemorragia Vítrea?

A hemorragia vítrea, também conhecida como hemovítreo, é uma condição caracterizada pelo sangramento no humor vítreo, substância localizada entre o cristalino e a retina, sendo responsável por dar formato ao globo ocular.

Na grande maioria dos casos, outras condições causam a hemorragia vítrea, como descolamento de retina, doenças vasculares, anemia aplástica, leucemia e policitemia, além da retinopatia diabética.

Geralmente, ao tratar a condição ocular, a hemorragia vítrea tende a ser tratada naturalmente pelo olho, mas é importante o acompanhamento constante pelo oftalmologista para realizar o tratamento se não houver a eliminação do sangramento pelo organismo.

 

Onde realizar o tratamento para a Hemorragia Vítrea em Curitiba

O tratamento para a hemorragia vítrea e das condições que a causam pode ser realizada em Curitiba com o Dr. Luis Arana, médico oftalmologista com formação pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Retinopatia diabética Entenda tudo sobre a doença e onde realizar o tratamento em Curitiba

Retinopatia diabética: Saiba mais sobre a condição e onde realizar o tratamento em Curitiba

A retinopatia diabética é uma condição que atinge cerca de 75% dos portadores de diabetes, sendo uma condição ocular que atinge os vasos sanguíneos da retina, uma camada do olho responsável por converter os fluxos luminosos recebidos pelo em impulsos elétricos, que são interpretados pelo cérebro para formar as imagens.

O que acontece na retinopatia diabética é que, devido a falta de controle com o açúcar no sangue, é gerado uma pressão sobre a retina, fazendo com que haja um acúmulo de fluído dos vasos sanguíneos e o consequente inchaço dos mesmos.

Em seu início, a doença não costuma manifestar sintomas, por isso a importância de consultas regulares ao retinólogo, no entanto, com a evolução da Retinopatia Diabética, o inchaço dos vasos sanguíneos pode fazer com que haja o vazamento do fluído, podendo gerar a distorção na vista, o embaçamento da visão e, em casos mais extremos, a cegueira.

Para o tratamento da retinopatia diabética, é importante que, primeiramente, haja o controle do açúcar no sangue, sendo possível através de uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos.

Além disso, o tratamento cirúrgico pode ser realizado por meio da fotocoagulação, procedimento a laser com o intuito de cauterizar os vasos sanguíneos, ou com a vitrectomia, procedimento que troca o vítreo, solução gelatinosa do globo ocular, por uma mistura aquosa, diminuindo assim a pressão na retina.

O tratamento para a retinopatia em Curitiba pode ser realizada com o Dr. Luis Arana, médico oftalmologista com formação pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

descolamento de retina em Curitiba

Descolamento de retina: Saiba o que é e onde realizar o tratamento em Curitiba

Localizada no segmento posterior do olho, a retina é uma estrutura que transforma os fluxos luminosos recebidos pelo olho e os converte em impulsos elétricos, funcionando como uma espécie de “tela” para o cérebro. Porém, devido ao envelhecimento do vítreo, que deixa de ficar gelatinosa para se tornar líquida, ou por algum tipo de trauma ou condição ocular, ela pode se descolar do tecido do olho, gerando o descolamento de retina.

O descolamento de retina é uma condição grave, e seus sintomas costumam aparecer rapidamente, sendo eles o embaçamento da visão, moscas volantes, a formação de sombras na visão e flashes de luz na visão.

Se não for tratada rapidamente, o descolamento de retina pode ocasionar a perda permanente da visão, por isso, é importante que, assim que aparecer os primeiros sintomas, vá ao retinólogo imediatamente, pois a sua evolução é rápida.

 

O tratamento do descolamento de retina pode ser realizado com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

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retinopatia hipertensiva

Retinopatia hipertensiva: O que é e como realizar o tratamento em Curitiba

A retinopatia hipertensiva é uma condição causada pela falta de controle da hipertensão, ou pressão alta, condição que gera aumento na pressão arterial presente na retina, afetando os seus vasos sanguíneos.

Essa pressão nos vasos sanguíneos causa o agravamento da visão conforme os cinco graus que a doença possui, também variando de acordo com a progressão e possíveis alterações estruturais da retina.

 

Quais são os graus da Retinopatia hipertensiva?

A retinopatia hipertensiva possui um grau de início (zero) e outros quatro graus, classificados assim:

Grau 0 – Sem alterações na retina.

Grau 1 – Nesta fase, há um estreitamento mínimo dos vasos sanguíneos da retina.

Grau 2 – Há um estreitamento óbvio, além de irregularidades focais.

Grau 3 – Ocorre-se uma hemorragia, além de exsudatos, gorduras e proteínas que se depositam em placas na região ocular.

Grau 4 – Além das manifestações apresentadas, há a formação de edema na papila, grau que pode gerar outras condições, como descolamento de retina e glaucoma.

 

Tratamento para a retinopatia hipertensiva

É importante lembrar que a retinopatia hipertensiva é uma condição que não possui cura, no entanto, o seu tratamento permite que o indivíduo possa viver normalmente, sem maiores interferências em sua visão e nas atividades diárias.

Primeiramente, é importante tratar a causa da retinopatia hipertensiva, ou seja, controlar a pressão para evitar que a compressão nos vasos sanguíneos da retina aumente, sendo possível a diminuição na taxa através da adoção de hábitos alimentares saudáveis e da prática de exercícios físicos.

Além disso, a retinopatia hipertensiva pode ser controlada por meio da fotocoagulação a laser, procedimento que tem o intuito de cauterizar os vasos sanguíneos, impedindo sua hemorragia.

Porém, caso a doença esteja em um grau mais elevado, pode ser necessária uma cirurgia de vitrectomia posterior, na qual há a troca do humor vítreo por uma solução aquosa, fazendo com que a pressão no olho diminua.

 

Onde realizar o tratamento para retinopatia hipertensiva em Curitiba?

O tratamento para a retinopatia hipertensiva em Curitiba pode ser feita com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

Retinopatia diabética Entenda tudo sobre a doença e onde realizar o tratamento em Curitiba

Retinopatia diabética? Entenda tudo sobre a doença e onde realizar o tratamento em Curitiba

Pessoas que possuem diabetes e não controlam a doença regularmente podem sofrer com diversas condições relacionadas a rins, sistema nervoso, vasos sanguíneos, coração e à visão, sendo que uma dessas doenças é a retinopatia diabética.

A retinopatia diabética é uma doença no qual os vasos sanguíneos do olho, expostos ao excesso de açúcar no sangue, acumulam fluídos e incham, podendo fazer surgir neovasos no lugar, que são frágeis e podem vazar, fazendo com que a visão fique comprometida.

A retinopatia diabética tem duas fases, sendo elas:

  • Não-proliferativa: Fase menos avançada da doença, nesse estágio há a obstrução de vasos sanguíneos e o surgimento de hemorragias e aneurismas. Geralmente, não apresenta sintomas, mas a visão pode ficar turva se a mácula for afetada.
  • Proliferativa: Em seu estágio mais avançado, pode haver o surgimento de neovasos, que são frágeis e podem se romper, podendo ocasionar outras condições, como glaucoma, descolamento de retina e hemorragia vítrea, causando a perda progressiva da visão, além do surgimento de manchas pretas e distorção da visão.

 

Tratamentos da retinopatia diabética

Além de controlar a taxa de glicose no sangue, fundamental para controlar os sintomas, a retinopatia diabética pode ser tratada por meio de dois tipos de cirurgia, sendo elas:

  • Fotocoagulação: A cirurgia a laser via fotocoagulação é utilizada em casos de retinopatia diabética proliferativas, sendo utilizada por meio de colírios anestésicos no local e, em seguida, um laser, que irá queimar os neovasos, fazendo com que eles “sequem”.
  • Vitrectomia: Em casos de hemorragias, a vitrectomia pode ser utilizada para remover sangue e tecido que estão presentes nos neovasos do olho, permitindo que a luz volte a focalizar na retina e pode até evitar o surgimento de novas hemorragias.

 

Onde tratar a retinopatia diabética em Curitiba

O tratamento para a retinopatia em Curitiba pode ser feita com o Dr. Luis Arana, médico formado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em retina pelo Hospital de Olhos do Paraná e pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, além de mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal do Paraná.

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