Localizada no segmento posterior do olho, a retina tem uma função semelhante a uma “tela”, recebendo o estímulo luminoso que é transformado em impulso nervoso para o cérebro, realizando assim a leitura das imagens.
Esse processo ocorre graças a cerca de 120 milhões de fotorreceptores, que são responsáveis pela liberação de moléculas neurotransmissoras de acordo com o aumento ou diminuição de estímulo luminoso recebido.
Na frente dela, está o vítreo, uma substância gelatinosa que ocupa cerca de 80% do olho, auxiliando que não haja o descolamento ou a rasgadura da retina, sendo essas condições, geralmente, relacionadas a esse gel.
Quando o necessário o diagnóstico da retina, o retinólogo utiliza de um aparelho chamado oftalmoscópio, através do qual é possível visualizar estruturas do fundo do olho, como a mácula e a papila.
Através de sua análise, é possível detectar as patologias relacionadas a retina, como a retinopatia diabética, o descolamento de retina e a membrana epirretiniana, DMRI, Degeneração relacionada a idade, sendo o seu diagnóstico rápido importante para o tratamento ser o mais efetivo possível.